terça-feira, 14 de maio de 2013

Aprender a Conviver e a Fazer



Peguei esses dois itens que fazem parte dos pilares da educação apresentado por Jacquers Delors, para fazer uma análise comparando com o que li, do livro de Ziraldo, "Uma professora muito maluquinha".

Como comentei no outro texto que escrevi mais abaixo, sobre inquietações, para mim a professora não tinha nada de maluquinha, pois percebi que ela usou um método de inovação para ensinar os seus alunos o verdadeiro sentido de aprender.A professora ao estudar, aprendeu com os seus mestres, algo muito importante, ela aprendeu a amar as pessoas e amar o que ela queria fazer. Ela conheceu o que significava ensinar. Com curiosidade voltei ao dicionário para saber o que é ensinar, de acordo com Aurélio Burque de Holanda, ensinar:1.Ministrar o ensino, lecionar.2. Transmitir conhecimentos. 3. Adestrar.4.Indicar tdi.5..Ensinar (1,2,e 4 ).int. Lecionar = 1.Dar lições de .int.2. Exercer o magistério, dar aulas, ensinar.

Com estas dicas, entendi que esta professora se sentia na obrigação de passar para seus alunos o que ela aprendeu. Não posso afirmar que ela ensinou da mesma forma que aprendeu. Me vejo a pensar que não. Pois ela estudava em um convento de freiras, que imagino ser rigoroso, e não permitir toda aquela alegria em sala de aula, e também aquelas saidas estratégicas para ensinar e aprender em meio a natureza. No meu ponto de vista ela foi além do que aprendeu, ou melhor ela aprendeu a conhecer. como diz Jacquers Delors, em pilares da educação, em um texto tirado do site: http://www.unesco.org/new/en/unesco/resources/online-materials/publications/unesdoc-database/ e também http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques_Delors

Os quatro pilares da educação- No tópico 1-Aprender a conhecer diz assim: É o tipo de aprendizagem que tem por obetivo estiular o prazer de compreender, de conhecer e descobrir.É preciso que as crianças e os jovens sejam estimulados a descobrir o prazer de estudar. Recomenda-se valorizar a curiosidade e a autonomia dos alunos, para que isso resulte em pessoas capazes de estabelecer relações entre os conteúdos aprendidos e as situações vividas, enfim, pessoas que saibam pensar. Em relação aos adultos, é necessário que o periodo de permanência na escola ou na faculdade sirva de estímulo para a vontade de se aperfeiçoar e fazer novos cursos.
O conhecimento é a chave que levará, a compreensão dos diversos aspectos da realidade e que tornará as pessoas mais críticas e analíticas. Entendi que tudo que vemos, sentimos e pensamos são fontes fortes para buscar o conhecimento através da reflexão e em sequência na ação.É preciso ter curiosidade e interesse em saber a razão e o signifcado das coisas para depois chegar a uma conclusão exata ou até mesmo e estímulo para novas buscas.
Agora com relação ao fazer, realmente, só iremos fazer se antes aprender-mos algo. Podemos até a fazer sem conhecer, mas corremos o risco de errar. ma criança só aprende a andar, quando é despertada nela o interesse e a necessidade de andar. O primeira ação dela não é andar, é ficar em pé e se firmar, após ela se sentir segura ela tenta mover as perninhas se firmando, de inicio com uma perna só, e assim ela vai tentando se equilibrar até se sentir totalmente segura para pôr, uma perninha pós outra e assim começar a andar.
Assim é no ensinar, hoje estamos aprendendo, nos firmando pra depois envolver outros nesse círulo do saber. A princípio um circulo, mas depois um horizonte, de coisas a saber.
 Entendi um pouco mais, lendo textos e fazendo reflexões sore os assuntos abordados, quero copiar o texto de  Jacquers Delors, no tópico 2-Aprender a fazer, ele diz assim: " É possivel aprender afazer sem, antes, aprender a conhecer? Não. É por isso que esses dois pilares aprender a conhecer e aprendera fazer, são considerados indissociaveis, ou seja, um depende do outro. Aprender a fazer está mais relacionado a formação profissional, no entanto, diante da constante evolução do mundo do trabalho não se entende mais formação profissional como capacitação de individuo para realizar determinada função, por que esta função, em face das rápidar mudanças da sociedade, poderá não mais existir ou se tornar escassa. Por isso, vale mais o conceito de investir na competência pessoal do trabalhador, para que ele possa ter as habilidades necessárias para acompanhar a demanda do mercado.
É essencial saber trabalhar coletivamente, ter iniciativa, saber resolver conflitos e ter flexibilidade para se adequar as novas situções"

Neste contexto me deixa clro que para sermos profissionais habilitados, devemos ir em busca ou estar atentos as mudanças para nos familiarizar-mos a elas. Pois o conhecimento é constante e aprender é sempre para saber fazer

Miralva Souza de Castro

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Educação e Suas Inovações


Educação- engloba o processo de ensinar e de aprender.
Inovação- novidade ou renovação. A palavra é derivada do termo latino innovatio, e se refere a uma idéia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores. Hoje a palavra inovação é mais usada no contexto de idéias e invenções.
( wikipédia ).

Todos sabem que as crianças tem mais facilidade de aprendizagem, e que não é difícil prender a atenção delas e fazer com que entrem no mundo da imaginação, todos sabemos também, que elas exalam curiosidade e tudo que seja novo e divertido elas embarcam sem pensar duas vezes. Esse é o ponto, inovar, fica mais divertido e mais fácil delas aprenderem aquelas matérias chatas, tipo matemática. Que tal fazer uma música com números? Ou criar uma peça de teatro sobre o descobrimento do brasil?

No livro de Ziraldo " Uma professora muito maluquinha", a querida professora, da um show de inovações e criatividade quando ela brinca com o caça-palavras, e estimula seus alunos, a descobrirem uma palavra com erro de português, entre cartazes, anúncios e capas de revista, quando ela estimulava a leitura dos seus alunos com revistinhas em quadrinhos ou até mesmo quando levou para sala de aula uma bobina de papel de embrulho adaptada com uma manivela para lêrem poemas.

Hoje, temos uma diversidade de coisas que podem ser usadas, para inovar o método de ensino com material artístico, música, teatro, internet ( tecnologia ), brincadeiras e tudo mais que sua criatividade deixar. O que precisamos fazer, é estimular nossa curiosidade e imaginação, para prender a cada dia mais, a atenção dos nossos alunos, para que aprendam de maneira divertida e que se crie interesse pelos assuntos dados em sala de aula.

Refererêcia:

Wikipédia.A Inciclopédia Livre
Pinto,Ziraldo alves. 1932, uma professora muito maluquinha.

Aluna: Michele Cavalheiro Gomes

terça-feira, 7 de maio de 2013

A Alegria de Ensinar Através da Interdisciplinaridade



A interdisciplinaridade começou no brasil a partir da lei de diretriz e base, ( LDB ) nº 5,692/71.1. Desde então sua presença no cenário e educacional brasileira, tem se tornado mais presente, e recentemente mais ainda com a nova LDB nº9.394/96, e com os parâmetros. Além da sua grande influência na legislação e nas propostas curriculares, a interdisciplinaridade tornou-se cada vez mais presente no discurso e na prática de professores.

Basicamente e interdisciplinaridade é a interação entre as disciplinas ou área do conhecimento. Segundo Libâneo “ A atividade essencial de uma escola é assegurar a relação cognitiva do aluno com a matéria, ou seja, a aprendizagem dos alunos coma ajuda pedagógica do professor”. É comum aos professores aplicarem o método tradicional para ensinar os seus alunos, mas uma professora muito maluquinha, do interior de minas gerais mesmo fazendo parte deste contexto não se acomedou diante de um método tradicional e um currículo já fraguimentado e as críticas dos colegas de trabalho, buscou novas possibilidades de ensino e aprendizagem.
Através do método interdisciplinar onde ela relacionava todas as disciplinas e materiais em suas aulas, motivava os alunos a conhecerem outras culturas através de rádios, cinemas,  e poemas. Além da atividade com brincadeiras, jogos, caça palavras, cartaz e capas de revista.
Aprendemos com a professora maluquinha, que não basta sermos apenas os mediadores do conhecimento, mas é possível fazer a interação entre as disciplinas, aparentemente distantes, basta ter alegria e sensibilidade na prática de ensino e incentivar os alunos a novas descobertas.


REFERÊNCIA:

LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogos, para què? São Paulo: Cortês 1998.

ALVES, ZIRALDO PINTO 1932, . Livro “Uma professora muito maluquinha”.

Aluna: Luci Meire dos Santos

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Novas Tecnologias


A professora maluquinha no tempo dela, já tinha uma visão de futuro ao ensinar na sala de aula, com seus alunos maravilhosos, sua avaliação era de interesse que o aluno tivesse pelo conhecimento,levando a ter o conteúdo desejado.
Fazia brincadeiras, os levava ao cinema, fazia teatro, levava-os a áreas abertas em contato a natureza, para conhecer geografia. Na leitura utilizava as revistas em quadrinhos dando a eles uma satisfação geral, ( Filme Uma professora muito maluquinha).

Novas tecnologias- A educação opera com a linguagem escrita e a nossa cultura atual dominante vive impregnada, por uma nova linguagem, a da televisão e a da informática, particulamente a linguagem da internet fala em ( Perspectivas atuais da educação - Moacir Gadotti professor da Universidade São Paulo).

A garotada, se sente instimulada a pesquisar, ler e escrever melhor com bate papo e uma farta produção de texto publicados em blogs- ferramenta do mundo virtual que permite aos usuários colocar conteúdo na rede interagir com outros internautas enriquecendo os relatos com links, fotos, ilustrações e sons.
Alunos de Joinville usam blog para conversar com estudantes de outras cidades.

Referência:

 www.novaescola.org.br
 Pinto,Ziraldo alves. 1932, uma professora muito maluquinha.

Aluna: Valquiria Souza Landim




Inquietações e buscas

Minha primeira busca foi ir ao dicionário, para verificar o significado de inquietação;  Falta de quitação, de sossêgo; excitação, inquietude. Procurei um pouco mais; sossêgo que é igual a ato ou efeito de sossegar (se), tranquilidade, paz.
É fácil para muitos julgar as pessoas, por um ato ou ação de momento, sem procurar verificar a razão e o por que de determinada ação. Falta de tranquilidade ou inquietação, nos faz refletir para algo que esta acontecendo com uma ou mais pessoas, ou até instituição.
Se buscarmos a razão para os atos ou ação, diremos que existe sempre um motivo; e que muitos se precipitam para julgar, sem antes fazer investigação dos fatos. Nem sempre inquietação é problema, pessoa que se encontra inquieta. Pois um ser humano que se preocupa com tudo ao seu redor, que gosta de solucionar problemas; fica sem dúvida inquieto no percurso dessa solução. E para muitos que não sabem a razão, julgam essa pessoa mal.
Vendo o filme ( A professora muito maluquinha ), percebi que ela ( a professora), não tinha nada de maluquinha. Ela era uma pessoa inquieta, preocupada, ou melhor ansiosa para ensinar. Coisa que ela gostava muito. Percebi também que todos os meios que ela usava, de um jeito ou de outro chamava a atenção dos outros. Percebi também, a inquietação dos outros ou melhor a curiosidade para saber o que a professora ( Maluquinha ) estava fazendo. E cada um se precipitava em julga-la.
Do livro vou citar, logo no primeiro dia de aula, todos ficaram inquietos pois ela deu a tarefa de cada um escrever como lista de presença, o nome todo, do seu colega do lado, em cada pedaço de papel que ela trouxe cortado.
o livro de Ziraldo-Uma professora muito maluquinha, (pagina 23), nos diz assim;
"A primeira chamada que ela fez foi assim; mandou cada um de nós escrever o nome de um outro aluno. O nome por inteiro"."Grande vantagem saber escrever seu próprio nome" - ela brincou. Depois embaralhou os nomes de todos nós e mandou que agente arrumasse tudo direitinho na escala ordem do ABC."
Todo este trabalho em sala de aula deixou os alunos numa inquietação só. Mas para mim, foi como meio de busca de conhecimento; a principio dos nomes de seus colegas. Sem contar que ela usou um método de inovação não visto antes, mas com base no educar e também no conhecer seus alunos.
No livro de Cipriano Carlos Luckesi; Filosofia da Educação ( p.125- O conhecimento direto da realidade), nos diz; ` O conhecimento de direto da realidade decorre do esforço que o sujeito do conhecimento faz para obter um entendimento adequado a mesma. Para tanto, ele deverá assumir uma posição crítica durante todo processo.
Para a produção do conhecimento da realidade, a primeira posição a ser investigada. ou seja, em principio, importa que o investigador tenha subterfúgios e manifesta sua aparências, mas não sua essência.
Concluimos então este tópico, que a aparência pode enganar o verdadeiro sentido da ação. Como futuros educadores, precisamos focar nossos objetivos no que é verdadeiro. fazer o que e certo sem se preocupar com os olhares dos outros. Busquemos o conhecimento necessário com a inquietação sadia.

Referençia:
Pinto,Ziraldo alves. 1932, uma professora muito maluquinha
Luckesi,Cipriano Carlos,Filosofia da Educação; O conhecimento dereto da realidade,p.125.
Aluna: Miralva Souza de Castro